by Betha M. Costa
Quando tu tomas na mão à pena,
Do teu insano amor sou refém,
Serei para sempre a pequena,
Que a tua imaginação convém.
A cada poema que te sobrevém,
Em qualquer verso faço cena,
Quando tu tomas na mão à pena,
Do teu insano amor sou refém.
Nas saudades sou Madalena,
No corpo a Odalisca do harém,
Ao teu doce olhar uma Helena,
Ou entidade mágica do além,
Quando tu tomas na mão à pena...
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