by Betha M. Costa
Quando no sono,
minh’alma dança,
pequena criança,
a espantar o ruim.
Quando via estelar,
Colombina sem Arlequim,
padeço ao desejar,
ouvir de ti um sim.
Entro e saio de mim,
casulo e borboleta,
canção e clarineta,
poema, cristal... Fim!
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