by Betha Mendonça
Amar é da humana natureza e ao amor faço festas, danças, e, nas mudanças de humores viajo por seus espaços em laços coloridos de sensações.
Não sou pecadora nem santa, mas o amar desmedido espanta-me os pesadelos, e, enrola-me em novelos de desejos e ciúmes. Ah, perfumes de adocicados aos cítricos que se perdem em azedumes!...
O amar e o amor criam costumes que bailam em véus pela pele, impele o viver em plenitude, dos mais leves e singelos momentos aos mais suntuosos arrebatamentos em castelos suspensos nos céus.
Amor e amar são cios em rios d’águas perenes, que correm em redemoinhos de doces carinhos ou corredeiras em ebulições de ações e reações...
E por ser o amar e o amor comum a humana natureza, o vivo e sinto altaneiro e natural como o vôo do condor.
Amar é da humana natureza e ao amor faço festas, danças, e, nas mudanças de humores viajo por seus espaços em laços coloridos de sensações.
Não sou pecadora nem santa, mas o amar desmedido espanta-me os pesadelos, e, enrola-me em novelos de desejos e ciúmes. Ah, perfumes de adocicados aos cítricos que se perdem em azedumes!...
O amar e o amor criam costumes que bailam em véus pela pele, impele o viver em plenitude, dos mais leves e singelos momentos aos mais suntuosos arrebatamentos em castelos suspensos nos céus.
Amor e amar são cios em rios d’águas perenes, que correm em redemoinhos de doces carinhos ou corredeiras em ebulições de ações e reações...
E por ser o amar e o amor comum a humana natureza, o vivo e sinto altaneiro e natural como o vôo do condor.
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