by
Betha M. Costa
Senhor
das letras, meu poeta...
Querido
meu, como és gentil!
Tu
livras minha alma inquieta,
Do
quê nessa vida é triste ou vil.
Tua negra pena
voa no céu anil,
Tal
ave cativa há pouco liberta,
Senhor das
letras, meu poeta...
Querido meu,
como és gentil!
A
doce linguagem pura e secreta,
Codificada
em cada poema teu,
Tal
romântica carta antiga aberta,
Encanta
até o meu coração ateu:
Senhor das
letras, meu poeta...
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