by
Betha Mendonça
Sou
som da tarde,
sombra
a abrigar-se,
do
sol que arde,
cega
e queima,
da
pele à razão.
Danço
na palma,
da
tua mão,
pequena
bailarina,
que
te vê,
ao
olhar para cima,
a
procura do céu.
Nesta
tela,
de
pintura surreal
(que
nem sei)
como
se fez e faz,
a
cada dia,
um
traço e letra.
Um
risco daqui,
outro
daí,
e
montam-se peças,
de
um teatro,
inspirado
em fatos,
reais
(?).
*Imagem Google
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