by Betha Mendonça
Quem
é que te julgas para julgar,
Verve,
voz e autoestima de outrem?
Brigar
e açoitar letras dum lugar,
Sem
mudar em nada a vida de alguém?
Acorda!
Vive tua própria vida e obra!
Olha
para quem contigo se importa,
E
nota de vez ao fim o que sobra,
Da
palavra de quem não te suporta!
Expulsão!
Enfim, ora estás feliz?
Tua
beleza, sapiência e inteligência,
Tanto,
tanto e todo esse cariz...
Que
serve, se nada disso te diz?
Exceto
saudades e impaciência,
Na ausência do teu
empinado nariz...*Imagem Google
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