by Betha M. Costa
Ouço
o som do rio barrento,
Raspar
as pedras rugosas,
Fiar
de espumas a praia,
E,
a toada da chuva fina,
A
escorrer nas calhas e folhas.
O
cântico secreto das árvores,
Baila
e gira-me dentro e fora,
Música
soprada pelas frestas,
De
cada canto mágico da casa,
Que
tem o voo em suas asas...
A
insânia dos sinos dos ventos,
Sopra
multitons em sinfonias,
Até
que o apanhador de sonhos,
Prenda
aos fios as sensações,
Em
guisas de olhos de lembrar...
*Desconheço autoria da imagem (Google)
Ficarão as lembranças dentro do poema, e nós viveremos dentro delas.bj.
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