by Betha N. Costa
Levo e visto à vida pouco lúcida,
Oníricas idéias e afetos,
Uirapuru solitário na beira do rio,
Canto em elegia a toda loucura,
Uma prece ao raso rio da razão.
Rasgo em desatino roupas,
Amores, gemidos e horrores:
Dores de cabeça da insanidade,
Em forma de ser e lamento!
Amo pia e perdidamente de mim,
Mais que me permitem os deuses,
Além de suas promessas decentes.
Rio, rio... Risos de amar para sempre!
Nenhum comentário:
Postar um comentário