by
Betha Mendonça
E
chamo-te amor
por
não saber-te
e
sentir-te como
se
outro tu foras.
Senão
aquele
a
quem conheço
e
vive em mim
e
tempestade
espalha-se...
E
chamo-te sentir
sopro
e arrepio
ardor
e o calor
e
toda a água
a
me es_correr...
Sei-me
naufrágio
e
naufraga
a
contracorrente
rente
à loucura
que
me lança a ti...
E
sei-te e bebo-te
enxurrada
interna
a
afagar-me
e
afogar-me
em
mar aberto.
Eu
digo-te amor
por
não haver
no
meu saber
e
nem sentir
outro
termo
que
grite de ti!
as flores se abrindo na primavera que chega e o amor florindo nos versos
ResponderExcluirque acabei de ler, foi um prazer a leitura. Bj.