por Betha Mendonça
Ah, negra aura da
chama humana,
Que me mantém mui
distante,
Do que a alma
clama à divindade!...
Carrego essa
nódoa no peito,
Despeito de todo
dom e bem,
Invejo o que os
anjos têm.
Sou humanamente
divina,
E de dentro dos
meus erros,
Sucumbo a Eros e
seus apelos.
Cobiço o homem
que amo,
Com olhos de Demo
o chamo,
E queimo em
luxúria e vaidade.
Vestida de pouca
castidade,
Com a pureza de uma louca:
Consciência do mal em mim é pouca.
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ResponderExcluirO renovado lusopoemas precisa de si
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